As infecções sexualmente transmissíveis são um importante tema de saúde pública que merece atenção constante, como pontua Gustavo Luiz Guilherme Pinto, presidente do IBDSocial. Logo, compreender seus sintomas, meios de prevenção e possibilidades de tratamento é fundamental para reduzir a propagação dessas doenças e preservar a qualidade de vida da população. Pensando nisso, a seguir, veremos como identificar, prevenir e tratar essas infecções com responsabilidade e informação.
O que são as infecções sexualmente transmissíveis?
As infecções sexualmente transmissíveis, também chamadas de ISTs, são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos transmitidos principalmente por meio do contato sexual sem proteção. De acordo com Gustavo Luiz Guilherme Pinto, elas podem afetar homens e mulheres de qualquer idade, sendo mais comuns entre pessoas sexualmente ativas que não fazem uso regular de preservativos.
Entre as ISTs mais conhecidas estão a sífilis, a gonorreia, a clamídia, o HPV, o HIV e o herpes genital. Cada uma apresenta características próprias, mas todas têm em comum a forma de transmissão e o potencial de causar complicações sérias quando não tratadas corretamente. Assim sendo, a informação é o primeiro passo para interromper a cadeia de transmissão, uma vez que o diagnóstico precoce aumenta as chances de cura ou controle da doença, conforme informa o presidente do IBDSocial, Gustavo Luiz Guilherme Pinto.
Quais são os sintomas mais comuns das infecções sexualmente transmissíveis?
Os sintomas das infecções sexualmente transmissíveis variam conforme o tipo de agente causador, mas há sinais de alerta que devem ser observados com atenção. Em muitos casos, os sintomas podem ser leves ou até inexistentes, o que reforça a importância de exames periódicos. Entre os sinais mais frequentes estão:
- Feridas ou verrugas: lesões na região genital, anal ou bucal podem indicar infecções como sífilis, HPV ou herpes.
- Corrimento anormal: presença de secreção com odor forte ou coloração diferente pode ser sintoma de gonorreia ou clamídia.
- Dor ao urinar: ardência e desconforto são indicativos comuns de infecção urinária ou de transmissão sexual.
- Coceira e vermelhidão: podem surgir devido a irritações causadas por fungos ou parasitas.
- Febre e mal-estar: em estágios avançados, algumas ISTs provocam sintomas sistêmicos, exigindo atenção médica imediata.

Todavia, esses sinais, embora comuns, não substituem a avaliação de um profissional, como frisa Gustavo Luiz Guilherme Pinto. Portanto, buscar atendimento assim que surgirem alterações é essencial para evitar a disseminação e garantir o início do tratamento adequado.
Como prevenir as infecções sexualmente transmissíveis?
A prevenção das infecções sexualmente transmissíveis é um dos pilares da saúde sexual e deve ser abordada com naturalidade e responsabilidade. Segundo o presidente do IBDSocial, Gustavo Luiz Guilherme Pinto, o uso de preservativos, tanto masculinos quanto femininos, continua sendo a forma mais eficaz de evitar o contágio durante relações sexuais. Além disso, a vacinação contra o HPV e a hepatite B é uma importante medida preventiva, disponível gratuitamente nos postos de saúde. Outro fator relevante é a realização de exames regulares, principalmente em casos de múltiplos parceiros.
Por que é importante falar sobre as infecções sexualmente transmissíveis?
Como vimos, a informação é uma das armas mais eficazes contra as infecções sexualmente transmissíveis. Contudo, o tema ainda enfrenta tabus e desinformação, o que dificulta o diagnóstico precoce e a adesão ao tratamento. Assim sendo, ampliar o debate e incentivar a prevenção é uma forma de proteger não apenas o indivíduo, mas também a comunidade como um todo. Dessa maneira, campanhas de conscientização e a educação sexual têm um papel decisivo na redução das ISTs, pois promovem o diálogo aberto e responsável sobre o tema.
Cuidar da saúde sexual é um gesto de responsabilidade
Em conclusão, as infecções sexualmente transmissíveis podem ser evitadas e tratadas quando há informação e acompanhamento médico. No final, a prevenção continua sendo o caminho mais seguro para manter uma vida sexual saudável e protegida. E o diálogo, a responsabilidade e o respeito são atitudes que fortalecem a saúde coletiva e individual.
Autor: Jormun Baltin Zunhika
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