O setor aéreo brasileiro voltou a registrar números expressivos e promissores, sinalizando uma recuperação sólida no pós-pandemia. A aviação doméstica cresce em abril com um avanço de 9,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, movimentando um total de 7,9 milhões de passageiros em voos dentro do território nacional. Esse número representa um novo recorde mensal e reforça o papel da aviação como pilar estratégico para a conectividade entre regiões e o desenvolvimento econômico. Os dados foram divulgados pela Agência Nacional de Aviação Civil e refletem uma retomada consistente da malha aérea brasileira.
Essa tendência de crescimento na aviação doméstica brasileira não é um fenômeno isolado, mas o resultado de uma estratégia coordenada entre governo federal, companhias aéreas e o setor do turismo. A aviação doméstica cresce em abril e contribui diretamente para movimentar setores como hotelaria, gastronomia, comércio e serviços nas cidades turísticas e polos regionais. A maior presença de voos em regiões anteriormente pouco atendidas representa um avanço importante na democratização do transporte aéreo, aproximando brasileiros de diferentes realidades sociais e econômicas.
Outro ponto positivo observado com o fato de que a aviação doméstica cresce em abril é a geração de empregos diretos e indiretos em toda a cadeia produtiva. Aeroportos, agências de turismo, empresas de transporte terrestre, bares, restaurantes e hotéis são impactados positivamente com o aumento da circulação de passageiros. Com mais pessoas viajando dentro do país, há uma distribuição mais equilibrada dos benefícios econômicos entre os estados, promovendo o fortalecimento da economia regional e contribuindo para o combate às desigualdades territoriais.
O destaque para os principais aeroportos brasileiros também reforça a relevância dos grandes centros na malha aérea nacional. A aviação doméstica cresce em abril com concentração significativa de passageiros em São Paulo, nos aeroportos de Guarulhos e Congonhas, que juntos foram responsáveis por mais de 26% do fluxo total. Brasília, Santos Dumont e Galeão também apresentaram números expressivos, mostrando que os grandes hubs continuam sendo fundamentais para a articulação de rotas e conexões em todo o país. Ao mesmo tempo, observa-se crescimento também em terminais regionais, o que amplia o alcance da aviação.
Um dos principais impulsionadores desse cenário é o investimento contínuo em infraestrutura aeroportuária e o esforço conjunto para tornar as tarifas mais acessíveis. A aviação doméstica cresce em abril refletindo também uma demanda reprimida de anos anteriores, quando muitos brasileiros adiaram viagens devido à crise sanitária ou à alta nos preços. Com políticas públicas de incentivo, linhas de crédito e incentivos ao turismo interno, o governo federal tem contribuído para criar um ambiente favorável à expansão do setor.
O ministro do Turismo, Celso Sabino, destacou que os resultados da aviação doméstica em abril demonstram a força do turismo nacional como vetor de desenvolvimento. O crescimento do setor é visto como um termômetro da economia, pois mais pessoas viajando indicam aumento na renda, na confiança do consumidor e na atividade comercial. A aviação doméstica cresce em abril e isso representa uma conquista coletiva que une agentes públicos e privados na construção de um Brasil mais conectado e desenvolvido.
Com os dados positivos de abril, cresce a expectativa de que 2025 seja um ano de recordes históricos para o setor aéreo brasileiro. A aviação doméstica cresce em abril de forma consistente e acompanha uma projeção de alta de 4% na comparação com os níveis pré-pandemia, considerando os quatro primeiros meses do ano. Isso indica que o Brasil não só recuperou o patamar de voos e passageiros de antes da crise, mas está superando essas marcas com novas rotas, mais competitividade e maior procura por parte dos consumidores.
O crescimento da aviação doméstica em abril é um indicativo claro de que o Brasil está no caminho certo para consolidar uma malha aérea ampla, inclusiva e eficiente. A aviação doméstica cresce em abril porque há investimento, planejamento e, acima de tudo, confiança no potencial do mercado nacional. Cabe agora às autoridades e ao setor privado manterem o ritmo de expansão, investirem em sustentabilidade, qualidade no serviço e democratização do acesso para que mais brasileiros possam voar com segurança, conforto e economia ao longo dos próximos anos.
Autor: Jormun Baltin Zunhika
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